12 de mai. de 2012

Se as coisas fossem mães...

Olá, peoples! Eu estava organizando essa postagem para o Dia das mães, onde falarei sobre um livro bem legal, da Sylvia Orthof, que se chama "Se as coisas fossem mães". Confesso que não gosto muito de trabalhar com datas comemorativas, pois tem toda a questão comercial. No entanto, é um assunto que está em toda parte e não há como fugir dele. Sem contar que as mamães merecem esse momento especial(mesmo todos nós sabendo que todos os dias devem ser delas!). CONTUDO, uma situação aconteceu e, antes de falar da obra literária, falarei sobre o ocorrido.

Em comemoração ao dia das mães, foi feito um lanche coletivo na escola em que trabalho pela manhã. Foi uma comemoração simples, mas muito bem organizada pela equipe, onde as crianças apresentaram uma música para as famílias, antes dos "comes e bebes". Ainda no início do "festejo", bem antes das crianças cantarem, uma cena me partiu o coração!!!!!! Um PAI, na primeira fileira, estava INCONSOLÁVEL! Ele tem duas filhas na escola, uma de 5 e outra de 6 anos. Sua esposa faleceu, aos 28 anos, no início de 2012. Ou seja, primeiro dia das mães que a família passará sem ela. Gente!!! Meu coração ficou estraçalhado com o que estava presenciando. Era sofrimento visível. Ninguém me contou! Eu vi com esses olhos que a terra há de comer. Sua dor estava escancarada!!!! Pra mim, tanto ele quanto a avó são guerreiros, pois as duas meninas estão conseguindo lidar com essa perda de forma muito mais tranquila do que imaginávamos. A professora referência da mais velha, relatou que tanto o desenvolvimento cognitivo quanto socio afetivo não foram afetados e vejo que isso se dá porque a família tem trabalhado da melhor forma possível com elas. Mas, penso, que para os adultos essa questão da perda é muito mais "dolorosa" do que para a criança. Não, eu não estou dizendo que criança não sofre, mas para o adulto é muito mais difícil lidar, até mesmo porque ele tem que tentar ser forte pelos pequenos e em algum momento as emoções acabam saindo sem pedir. 

Enfim, nem todos os dias das mães são felizes! Eu ainda tenho a minha mamy e desejo que ela esteja presente em muitos e muitos outros dia das mães! Mas, sabemos que muitas pessoas passam esses dias relembrando de quem se foi.... Saudade é uma coisa cruel, principalmente quando a dor é recente. 

Depois do desabafo, fica a dica de um bom livro que trabalhei com meus alunos(de 7 anos) e eles amaaaram. Esse livrinho é muito interessante de ser trabalhado, pois como lido com um público bem diversificado de famílias, é importante saber  como falar com aquela criança que, por exemplo, mora só com o pai ou só com a avó. Ao final, construimos um mural, onde cada dupla ilustrou uma parte do livro. 

O texto da Sylvia está em forma de poesia... muito lindo! Depois que vocês lerem o texto, indico que cliquem nas imagens para poderem observar os desenhos em tamanho maior.

Se as coisas fossem Mães

Se a lua fosse mãe, seria mãe das estrelas,
O céu seria sua casa, casa das estrelas belas.

 
Se a sereia fosse mãe, seria mãe dos peixinhos,
O mar seria um jardim e os barcos seus caminhos.

 
Se a casa fosse mãe, seria a mãe das janelas,
Conversaria com a lua sobre as crianças-estrelas,
Falaria de receitas, pastéis de vento, quindins,
Emprestaria a cozinha pra lua fazer pudins!

 
Se a terra fosse mãe, seria mãe das sementes,
pois mãe é tudo que abraça, acha graça e ama a gente.

 
Se uma fada fosse mãe, seria a mãe da alegria.
Toda mãe é um pouco fada... Nossa mãe fada seria.

 
Se uma bruxa fosse mãe, seria mamãe gozada:
Seria a mãe das vassouras, da Família Vassourada!

 
Se a chaleira fosse mãe, seria a mãe da água fervida,
Faria chá e remédio para as doenças da vida.

 
Se a mesa fosse mãe, as filhas, sendo cadeiras,
Sentariam comportadas, teriam “boas maneiras”.

 
Cada mãe é diferente:
Mãe verdadeira, ou postiça, mãe-vovó, mãe titia,
Maria, Filó, Francisca, Gertrudes, Malvina, Alice,
toda mãe é como eu disse.

Dona Mamãe ralha e beija,
Erra, acerta, arruma a mesa, cozinha, escreve, trabalha fora,
Ri, esquece, lembra e chora, traz remédio e sobremesa.

 
Tem até pai que é “tipo-mãe”...
Esse, então, é uma beleza !
                                               Texto: Sylvia Orthof
                            Ilustrações: Alunos da prô Joicy

Finalizo então, desejando feliz dia das mães à todas as mamães blogueiras... assim como tbem, as avós, tias, madrinhas que são como mães. Não posso deixar de lembrar dos papais que são como pães(pai + mãe... hihihi)...

Fico por aqui...
Câmbio, desligo!

75 comentários:

  1. Ah,Joicy!!! Eu tinha esse livro quando eu era pequena e era muito apegada a ele!Eu gostava de ler e reler e toda vez,dava mais e mais vontade de abraçar a minha mãe.era um livro muito bom,estimula a percepção da criança o quão importante é o papel da mãe na estrutura familiar.Depois de adulta,presenteei meu filho mais velho com um exemplar e logo será a vez do caçulinha.Eu também não me fascino muito por datas comerciais,porque todo dia é dia de pai,mãe,criança,índio...Mas exatamente como citaste,a falta que uma pessoa nos faz é uma dor cruel em demasia e o Dia das Mães foi criado por uma filha que sentia muito a falta de sua mãe,já falecida e quis homenageá-la.Pessoas como esse pai...Nossa se eu chorei aqui só de saber,imagina se eu estivesse lá como você...Infelizmente,o meu dia das mães vai ser incompleto mais uma vez,porque como você sabe,tenho um filho lá e um cá.Mas tento não me deixar abater,porque eu estou viva e tenho a plena capacidade de olhar pelos meus filhos! É isso aí Joicy,estamos vivas,temos nossas mamuskas e fomos agraciadas com a maternidade.Não há de existir coisa melhor! Beijocas!

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    1. Carol, seu comentário me deixou sem palavras! Não consigo imaginar como é estar longe de seu filho, pois nunca me separei do meu. Mas, estou longe de minha mãe há mais de 13 anos, vendo-a somente uma ou duas vezes por ano. Saudade é danada mesmo... bjks

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  2. Oi minha flor, Dia das mães creio que seja um dia muito difícil para àqueles que perderam as suas mães e também para àquelas que tem um sonho de ser mãe e não podem, mas que esse dia seja um dia de reflexão para os filhos darem valores a sua mãe! Tenha um lindo e maravilhoso dia, não sei se é mãe, mas lhe desejo mesmo assim um feliz dia das mães! beijinhos doces!

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    1. Simone, com certeza deve mesmo ser um dia difícil!

      Muito obrigada, queridona!

      bjks

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  3. Adorei te ler , a dica do livro, mas vou me fixar na parte inicial:

    Nem todos os dias das mães são felizes mesmo.Não há comercial de margarinas, ou de creme dental onde todos sorriem falsamente.

    Deve ser verdadeiro tudo e nas casas, na maioria, assim é.

    PORÉM, essas festas nas escolas, sejas dias das mães, pais, nem todas crianças a estão com a família completa, por um ou outro motivo.

    è um caso a ser repensado nas escolas essas festividades, que realmente machucam a que=m não tem.

    As crianças ficam fazendo cartões, 3 semanas antes, pinturas, ensaio, versinhos pra se apresentar... É triste.

    Eu, se fosse aquele pai, nem teria ido com minhas filhas. Ele foi corajoso!

    Bah! Saiu tudo o que pensei,srsr Nem ponderei e olha o tamanhão.

    beijos,tudo de bom,lindo domingo das mamães, bem feliz por aí!

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    1. Chica, eu concordo plenamente que esses "festejos" devem ser repensados! E, já digo, algumas escolas já fazem de forma diferente!

      Eu tenho uma forma diferente de trabalhar esses temas em sala... por isso optei pelo livro em questão!

      Sobre a decisão do pai ter ido, nem questiono, justamente por não saber o que se passou na cabeça dele. Nas tentativas de tentar entender a escolha dele, surgiu a possibilidade dele ter sentido como uma forma de ainda tê-la(a esposa) perto dele(digo, para quem acredita em questões espirituais), ou então como uma forma de tentar estar mais próxima do título que pertence à ela(mãe... por ser uma perda recente). Mas, são apenas tentativas de entender, como eu disse..

      Adorei seu comentariãããooo... acho o máximo ler as diversas opiniões.

      bjks

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  4. Oi Joycinha,

    Tudo bem: Fiquei bastante sensibilizada com morte tão prematura da mãe. Concordo com a questão da perda ser tão diferente entre adultos e crianças, pois quando o pai de Mateus morreu, Mateus logo estava no ritmo e eu estava ainda em profunda tristeza. Todavia com o tempo essa ordem se inverte, pois pai e mãe serão para sempre, enquanto o companheiro não.

    Quanto ao livro, não conhecia, mas me encantei com as figuras.

    No mais, te desejar um lindo dia das mães com muita paz, amor e beijinhos.

    Lu

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    1. Luluzinha, pois é... as crianças agem de forma diferente e "mais forte" em relação à perda. Concordo com vc que o passar dos anos essa forma se difere, pois quando eles crescem essa ausência persiste e, de certa forma, mais intensa e "lembrada". Imagino que não deve ser fácil!

      Que seu dia das mães esteja sendo lindo, ao lado do Mateus!

      bjks

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  5. éééé, essas mamães são furiosas. Há pais que são mães, e mães que são pais (a minha foi assim).

    Acho eu, que a criança é mais forte e mais sensata que os adultos em praticamente todos os aspectos. Acho que essa inocência, o modo de pensar mais fantasioso influencia muito nisso. Nunca estudei nada relativo a infância, mas tiro essa conclusão olhando de fora.

    Bem como você falou, os adultos tem muito mais dificuldade em enfrentar os obstáculos que as crianças. Acho que somos muito práticos, e levamos a vida muito a sério. Em alguns aspéctos até bem céticos.

    Enfim,

    Beijão e um parabenzão para você, a mamãe mais rock and roll da blogosfera!

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    1. Jim, um dos grandes problemas das crianças é que elas crescem e se tornam adultos... aí, já viu né!? A inocencia e a forma de encarar a vida se vai!

      bjks :)

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    2. Ah, e ameeeeeiii o desejo de feliz dia das mães... :)

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  6. Muito legal, Joyce!

    http://monteolimpoblog.blogspot.com.br/

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  7. Infelizmente com o passar do tempo vamos notando esse tipo de coisa, pessoas tristes em Natal dia das mães, dos pais, aniversários. Lembrando de alguém que se foi.

    Olha, minha esposa passou por uma cirurgia complicada o ano passado, exatamente com essa idade (28) e claro que a gente acaba pensando besteira... fiquei imaginando como ficaria depois, criando o filho sozinho se algo desse errado. É fato que a gente acaba dando um jeito e a vida segue (mesmo sem a gente querer), mas ainda bem que deu tudo certo.

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    1. É o tipo de situação que a gente nem consegue imaginar, né Fábio???

      Mas, ainda bem que tudo deu certo aí!!

      abração

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  8. Joicy,
    Realmente nem todo dia das mães é alegre para umas famílias, como é o caso das duas meninas que perderam a mãe... Mas como você disse a gente tem que "seguir o fluxo" né?
    Por outro lado, mesmo que uma mãe se vai, haverá sempre mãe perto da gente(mesmo que nao seja a nossa)e embora eu ache que todo dia é dia de mãe, já que a gente não fica sem elas, que seja bem comemorado esse dia especial.
    O livro da Sylvia Orthof eu conheço e realmente é um texto que trabalha a importância da família, da diversidade e nesse momento vale lembrarmos das mães nos presídios, nos asilos(essas são órfãs de filhos, na maioria das vezes), das mães que tem seus filhos roubados... Nossa quanto tipo de mãe né?? Enfim, viva as mamães e aqui deixo minha beijoka doce para uma linda mamãe: JÔOOicy!

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    1. MArly, sabe o que achei interessante da menina mais velha? Ela disse que não tem a mamãe mais aqui, mas tem a vovó e a titia que são como mães queridas para ela e a irmã! Como vc disse, sempre haverá uma mãe perto...

      Adorei seu coment... Realmente, as mães orfãs de filhos são de partir o coração... bjks

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  9. Joicynha,
    fiquei triste por aqui...
    ainda tenho minha mãezinha, mas...
    é verdade que muita gente não tem mais, e deve ser uma coisa muito triste, quando penso no meu pai, que não tenho mais, creio que deva ser da mesma forma.
    Excelente ponto de vista o teu, mas menina...
    fiquei triste mesmo..., não tenho muito que comentar disso, desculpe. Até porque minha mãe já tem uma idade avançada, e sei que tenho que estar preparada, mas não gosto muito de falar nisso :(

    Quanto ao livro: lindo, lindo! E o que são as ilustrações da garotada? Imagino que você deva ter muito jeito com eles, creio que deva ser uma excelente professora!

    Feliz dia das mães para todas nós!
    Beijãoooo

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    1. Cissa, assim como vc gosto nem de pensar na vida sem minha mãe! Realmente, situações como a que citei nos faz parar para pensar nisso de maneira forçada, né!?

      Uma queridona, vc! Ah, sobre a garotada, acho que meu trabalho flui pq eu gosto muito do que faço! Busco sempre algo bacana e procuro trabalhar da melhor forma possível!

      Muito obrigada.... bjks

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  10. Ola Joicy,
    Eu não conheço o livro com o qual trabalhou com as crianças, mas pelo que citou deve ser bem interessante de trabalhar com os pequenos. Cara, fiquei imaginando a barra que este pai que narrou está passando, não deve ser fácil manter a calma por conta das meninas e, no entanto, portar um coração em frangalhos.

    Sabe, adoro desenhos de crianças, obviamente não pela técnica, mas pela sinceridade e elementos ocultos contidos neles.

    Parabéns pela matéria e feliz dia das mães minha amiga !

    Abraços, Flávio.
    --> Blog Telinha Crítica <--

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    1. Flavinho, acho que foi justamente por ele ter se mantido calmo por todos os momentos que acabou ficando visivelmente em frangálhos!

      Ah, eu tbem adooooooro desenhos infantis! São tão sinceros!!!

      Obrigada...

      Abração

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  11. ah, ia esquecendo...
    legal você ter essa liberdade de trabalhar com as crianças. Eu lido com os mais altinhos, mas certa vez lecionando para crianças da antiga 5a. série, fui impedido pela direção de colar cartazes das crianças no mural da escola porque segundo eles "eram mal desenhados"... Ora, eles queriam o que? Uma obra de Picasso? Não dei bola e colei assim mesmo, ha ha ha!

    Abraços, Flávio.
    --> Blog Telinha Crítica <--

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    1. Flavinho, nem acreditei no que li! Me diz, como uma escola que tem crianças não conseguem respeitar esse processo de desenvolvimento tão rico e belo? Enfim, há escolas e escolas e nesse sentido as que trabalho compreendem bem como se dá esse crescimento infantil. O desenho infantil nos mostra tantas coisas, inclusive que nos ajudam na avaliação da aprendizagem de nossas crianças. Enfim, fiquei feliz por vc ter seguido em frente e colado os trabalhos!

      Como falei no outro comentário qeu vc fez, adoooooro desenhos infantis!

      Abços

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  12. Joicy!!!!
    Poxa lendo o que vc falou do pai me deu um aperto no peito...não tem como não ficarmos sentidos com isso. Eu também tenho minha mamis e desejo muito, muito que ela viva muitos anos do meu lado =) Não sei o que seria de mim sem ela!
    Olha lá hein..vou cobrar o outro comentarião de coisas avulsas que está me devendo =p. Gosto de trocar idéias assim de boa pelos comments!
    E como eu sei que esse filme mexeu contigo! Vc o viu antes de mim e depois da postagem que fez sobre as sensações que sentiu ao ver o filme, eu pensei que tinha de tirar o dvd da caixa e assistir logo! Não me arrependi nem um pouco, fiquei extasiada! Como vc sabe não conheço muito as obras de Almódovar mas esse filme me fez admirar ainda mais o cara. Tem que ser ousado pra fazer o que ele fez! Em A Pele que Habito ele usou o conceito de alma feminina forçada por assim dizer, talvez por isso todos se surpreenderam com ele.
    Depois de ver A Pele que Habito posso dizer que estou preparada para ver as outras obras dele. Mas meu diretor preferido ainda é Stanley Kubrick rs.
    Sobre o filme em si, eu fui me surpreendendo á cada momento, especialmente quando no meio do filme começa a entrar o periodo de flash-back..oh my god! A cena mais chocante é extamente a que é estampada na capa promocional...a cena que só entendmeos quando assistimos.
    Adoro me deparar com filmes assim. Minhal ista de filmes para ver é enorme..esses tempos não dei sorte com alguns filmes mas agora vou me inspirar e pegar os bons para viajar durante a madrugada de sábado rs.
    bjs

    obs: saiu as datas do AF! Mas tá um caos!! Depois conto pq!

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    1. Tsunâmica, de fato... a cena do pai foi de partir o coração! Algo que nos faz pensar muito em nossa mamy, né?

      Ah, tô devendo mesmo os últimos comentariões... mas, essa semana colocarei tudo em dias, viu? TODOS! Obrigada por me entender! hahahahahaha

      Sobre o filme do Almodovar, é bem como eu lhe disse. Visceral mesmo!!!

      bjks :)

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  13. Confesso fiquei emocionado com a beleza tão simples do texto da Sylvia Orthof e ainda mais com os desenhos maravilhosos dos seus alunos...

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  14. Bom dia!!
    Passando para deixar
    um pouco dos meus
    bjinhos matriarcais
    e desejo de um...
    FELIZ DIA DAS MÃES!

    Adorei teu post., original!
    Parabens!!

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  15. Fiz um comentário mas acho que não foi...
    Mas o que disse em resumo foi que a sua seguidora Chica acabou falando tudo por mim, também penso que certas coisas sobre datas comemorativas na educação devam ser repensadas e, como pai, eu jamais iria a esta apresentação, por mais que os filhos estivessem lidando bem, afinal, temos que ser fortes por eles e eu não seria. É muito fácil dizer "ah, a vida continua" quando não se está na pele da pessoa.
    Por respeito a estas pessoas, não quis saturar ainda mais a blogosfera do que já está com post homenageando as mães, não que não mereçam, se não merecessem eu deixaria passar batido, mas decidi dizer que optei escrever sobre não escrever sobre o assunto.
    Feliz Dia das Mães para você!

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    1. Olha, eu como professora não gosto de qualquer que seja o trabalho com datas comemorativas. Até comentei sobre isso no início da postagem lá do blog. Mas, alguns assuntos vejo como necessários de serem abordados.

      Mas, justamente por conta dos diversos tipos de famílias que eu recebo, na escola pública que resolvi trabalhar o livrinho citado na última publicação do Umas e outras... lhe garanto! Foi um dos melhores trabalhos que desenvolvi... não trabalho na perspectiva de fazer lembrancinhas para as mães. Na escola, justamente minha turma fez uma apresentação que não era apenas para a mãe(confesso, foi a única turma que fez algo diferente...)

      bjks

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  16. Bem, sou o tipo de cara que não pode ver essa postagem. Perdi meus pais muito cedo e fui criado pela minha Avó. quando ela morreu uma parte de mim foi com ela, pois seu carinho e amor fizeram de mim uma pessoa melhor. Postei uma coisa lá no face, e vi que muitos blogueiros foram solidários. Os desenhos tão lindos Joicy, e quanto a autora, de uma sensibilidade tremenda. Não quero pensar nesse pai chorando, acho melhor encerrar por aqui. Um abraço querida.

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    1. Victor, eu li seu comentário lá no facebook e fiquei emocionada! bjks

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  17. Muitos já não tem a mãe, e outros parentes fazem esse papel. Acho que estes parentes deveriam ser homenageados, como você fez no final, apesar de não substituírem a presença materna. Afinal, mãe é mãe. Nada mais a falar.
    Abraços
    E feliz dia das mães para ti!

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    1. É verdade, Mateus… nem consigo imaginar como seria ficar sem minha mãozinha… bjks

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  18. Joicy, recado rápido:
    saiu o site do AF com os preços e datas!
    Entretanto essa noticia REVOLTOU muita gente. O motivo é que além do valor ser abusivo 9para o último dia está muito caro) o local que eles escolheram é um absurdo!!!!
    Nos anos anteriores era um local bem grande pra até 10000 pessoas mas esse mal cabe 3000! Ou seja vai ter super lotação, ingresso esgotando fácil e não tem espaço para colocar tantos estandes e muito menos estrutura de palco! Eu tava conversando com a galera otaku e o pessoal está revoltado, até fizeram petição contra. Eu fui nesse local para outro evento do tipo, mas era um evento regional e bem menor e mesmo assim o local ficou mega lotado. Não sei o que deu na organização (Yamato) pra transferir o maior evento do país para esse lugar! Eu desisti de ir no último dia! Não dá pra andar, será super abafado e sem cabimento.
    Pensei aqui em ir no primeiro domingo mas to vendo ainda...o problema é que ficou tudo limitado e eu seri que vai dar confusão aquele lugar não suporta tanta gente e não tem área aberta.
    Faz assim depois conversamos com mais calma pelo face pode ser? Vemos o que dá pra fazer..eu queria q vc visse um evento legal e não uma confusão.
    bjs

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    1. Caramba, Tsu! Que confusão, heim? Eu estive visitando o facebook do evento e vi muitas reclamações, como a que vc postou aqui! Isso me deixou meeeeega desanimada de ir... vamos nos falando!

      bjks

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  19. Oi Joicy
    Que linda postagem, os murais com os desenhos e as frases. Fiquei até com vontade de comprar o livro.Nem posso imaginar esse pai com as crianças sem a mãe. Me cortou também o coração.
    Uma linda semana e
    UM LINDO DOMINGO DAS MÃES PARA VOCÊ E OS SEUS.

    Beijos

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    1. Elisa, muito obrigada querida… o livro é muito lindo. Super indico! bjks

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  20. Boa noite, Joicy.
    Realmente triste a situação deste pai que precisa ser pai e mãe destas duas meninas; alguém devia ter te avisado.
    Eu não conhecia este livro, muito simples e elucidativo.
    Acho que todas as homenagens do mundo às mães ainda são pouco, já que sem elas seríamos bem menos do que somos.
    Um feliz Dia das Mães e um abraço pra ti, Joicy.

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    1. Jac, eu já sabia que as crianças haviam perdido a mãe, mas não conhecia o pai. Então, fui pega de surpresa

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  21. Joyce..me comovi com a história....triste né??

    Uma graça a dica do livro....muito bacana mesmo!!

    Dia das mães é todo dia né?
    Eu tenho a felicidade de ter a minha mãe comigo...e
    de Deus ter me dado a Bruna, minha filhota!!

    Um feliz dia das mães ... um beijinho todo especial neste dia,,
    que é todo dia!!

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    1. Ma, triste mesmo!

      Quanto ao livro, quem tem filhos pequenos, netos ou sobrinhos e afilhados, indico que compre, pois é lindo e tocante! Mágico, como deve ser tudo para as crianças. rs..

      Bom que ainda temos nossa mamy por perto, né!? Vc tem uma linda filha e com certeza deve ser uma mãe e tanto... bjks

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  22. Olá, amiga Joicy!
    A história deste pai é sobremaneira comovente. A vida tem muito destas coisas.
    Bem acertada e oportuna a escolha do livro.
    Classificar as mães com ilustração e conceito pueris fica bem original, pois para as mães, somos eternas crianças.
    O trabalho ficou além de didático, bem divertido também.
    O coração de mãe é como a blogosfera, porque sempre cabe mais um.
    Parabéns pela criatividade!

    Feliz dias das mães!

    Abraços do amigo de sempre!

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    1. Foi justamente essa classificação bem direcionada à infância que eu achei lindo no livro. Algo que aproximou bastante as crianças! rs... foi mesmo muito divertido!

      Obrigada, querido amigo...

      Abração

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  23. Oi Joicy!
    História triste, mas que acontece aos montes pelo mundo, infelizmente. Seus alunos desenham muito bem, para a idade deles. Gostei da musiquinha também, bem legal.

    Que bom que você dá o exemplo para o seu filho, não xingando. Minha mãe sempre falou palavrão perto de mim, mas eu nunca gostei e o que falo hoje não é culpa dela, aprendi e comecei a falar numa escola na quinta série (sexto ano hoje). Enfim, para minha mãe, eu não falo palavrão, não gosto de falar perto dela ^^

    Bjuss

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    1. Ricky, história que nos faz refletir, né!? Digo, a desse pai que relatei... muito triste!

      Sobre não xingar, é como eu disse para vc... eu até digo umas palavrinhas "chocantes", afinal, de vez em quando é bom para extravazar! Mas, nunca perto do Gustavo! O.o

      bjks

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  24. Olá Joyce,

    O sofrimento deste pai tocou-me. Nesta época, as dores resultantes deste tipo de perda crescem em intensidade.

    Muito interessante e didático o texto da Sylvia e as ilustrações muito criativas. Os alunos da "prô Joicy" e ela própria estão de parabéns pelo belo trabalho.

    Beijos.

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    1. Vera, é verdade. Nessa época a recordação se torna ainda mais dolorida!

      Ah, o livro é super fofo! Obrigadaaaaaa!

      bjks

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  25. Olá Joice,

    Maravilhosa, completa e inteligente sua postagem.
    Adorei essa classificação que fizeste dos desenhos , ficou super criativo. Muito inteligente cada desenho.
    Mãe é uma Deusa abençoada ... Deus confiou esse trabalho á todas as mulheres. Cuidar e amar seus flhos porque são recheadas de sabedorias.

    Se a terra fosse mãe, seria mãe das sementes,
    pois mãe é tudo que abraça, acha graça e ama a gente. Lindo lindo!

    Essa cenas do pai que você descreveu comove muito, mexe com a sensibilidade de qualquer um... Principalmente ver as filhas sem a mãe num dia tão especial. Muito triste isso !

    Ontem senti isso na pele , vendo o olhar da minha mana quando falou de seu filho que faleceu num acidente terrivel a dois anos. São dores que faz uma casinha dentro do coração e fica a morar ali o resto da vida.

    Eu concordo com você sobre que perda é muito mais "dolorosa" para os adultos do que para as crianças.
    Eu com quatro anos perdi um irmão, e presenciei a dor profunda dos meus pais. Eu não entendia muito porque ele teria que ir, mais sabia que estava fazendo minha familia sofrer, e isso me deixava triste.
    Hoje eu conheço muito bem essa dor.
    Ser criança tem essa vantagem, saber lidar melhor com certas dores do que os adultos.

    Adorei sua postagem minha querida.
    Espero seu Dia das Mães tenha sido só de alegria.

    Beijos grande!

    Ótima semaninha.

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    1. Que comentárioo mais lindo, Smareis! Ameiii...

      De fato, o livro é belíssimo! Bem voltado para o público infantil... a linguagem usada é magnífica. Acho que a Sylvia foi hiper feliz com essa criação! Mãe é tudo isso e muito mais...

      Sobre a questão da perda na infância, acredito que seja bem como vc colocou, nos relatando sobre a perda de seu irmão.

      Fiquei tocada pelo relato que vc trouxe, sobre a perda de sua mana. Penso que seja uma dor eterna mesmo, que pode até diminuir, mas no lugar dela fica a danada saudade, que insiste em ir e vir sem nem avisar. Muito triste...

      Seu coment me trouxe muita reflexão!

      bjks

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  26. Você foi muito feliz com essa postagem. Triste a dor desse pai que mencionou e louvável a maneira como têm tratado a perda, de forma a não prejudicar as crianças. Situação dolorosa e difícil.
    O livro, me apresentou. Não o conhecia. E sua escolha, sem dúvida, trouxe frutos saborosos.

    Bjs.

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    1. Marilene, obrigada querida...

      Penso que esse pai é mesmo um heroi sem capa! O livro eu super indico... belíssimo!

      bjks

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  27. Oi Joicy
    Voltando de viagem, com as baterias recarregadas (kkkkk). Que situação essa que vc descreveu, fiquei comovida, mas a vida é assim mesmo, a gente não entende porque isso acontece, só Deus prá dar forças a essas crianças e a esse pai. Quanto ao livro, que graça, quero comprá-lo para o Fernandinho. Como sempre seu post, maravilhoso, tratando de um assunto comum, sem ser comum, com seu jeito Jôicy de ser (kkkkkk).
    Bjão madrinha, uma ótima semana.
    http://ashistoriasdeumabipolar.blogspot.com.br

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    1. Luzinha, minha afilhadinha! Seu comentário sempre me deixa com o sorriso assim *---------*

      Ah, compre mesmo o livro. Fernandinho vai adorar!!!

      bjks :)

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  28. Não tenho muito o que dizer, seu post foi tudo, me deixou primeiro triste, embora saibamos que essas datas para muito são um vácuo no coração, pelas suas perdas a gente tenta ir contornando e desejando e esperando que o tempo abrande as dores da alma.
    E depois fiquei feliz com a homenagem doce que esse livrinho causou, vc nos mostrou um livro lindo, instrutivo em sua simplicidade e acabou fazendo uma linda homenagem, obrigada .

    Parabéns por ser essa mãe linda, antenada, fashion e guerreira que você é .
    Beijos
    Viviane
    Razão e Resenhas

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    1. Vivi, minha querida, acho que a postagem teve algo de triste e feliz ao mesmo tempo, né!? Fico feliz que tenha gostado! Os elogios me deixaram nas alturas! :D

      bjks

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  29. Ahhh... Joicy que lindooo... fiquei até emocionada, ando tão emotiva, vai vendo só, ando chorando a toa... e que triste essa historia, nem sei o que dizer, deve ser dificil, algo que não dá pra imaginar.
    desculpa só vir agora é que a net, vc sabe estava caindo a todo minuto e abri Blogs amigos, esquece, travava e eu nem via a postagem e somente hoje ela se estabilizou e eu pude vir aqui, agradecer seu carinho e dizer que vc deve ser aquela mãe nada careta, super pra cima e que merece ter o filhão lindo que tem, que Deus a conserve assim Joicy, vc sabe que eu desejo tudo de bom pra vc!!
    Bjks

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    1. Jane, não precisa se desculpar. Sei como é isso de ter problemas com a net. Já passei por momentos assim! O bom é que veio... Muito obrigaada, querida!!!

      bjks

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  30. Joicy, uma história triste, mas que tocou os nossos corações, e nessa data de dia das mães, é um momento onde homenageamos as nossas mães que estão vivas, e para aqueles que perderam suas maternas, fica um profundo sentimento de pesar e as boas lembranças que ficaram no passado. Admiro teu trabalho com as crianças, você é uma professora nata, gosta do que faz, e faz bem feito, parabéns Joicy.

    Parabéns pelo post, comentei um pouco tarde, mas estou aqui. Estou reduzindo, ou tentando reduzir meu tempo na net, e comento isso no meu novo post, e em cada acessada diária, vou fazer o possível e o impossível para comentar em todos os blogs parceiros, espero conseguir, kkkkk.

    Abração.

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    1. Com certeza é mesmo, Cheng! Época em que as lembranças trazem a danada saudade junto!

      Ah, eu tbem estou diminuindo meu tempo na net, viu!? Acho que é uma decisão acertada essa sua...

      Abração

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  31. Amada joicy, o dia dedicado às mães, já se foi, e você ainda não mudou a postagem, sorte minha, pois ainda dá tempo de comentar essa sua homenagem às mães, em lágrimas, pois como a minha mãezinha já se foi a muito tempo, e sendo mãe e avó, nossa, a emoção vem em borbotões..., lendo o texto, vendo os desenhos...nossaaa!
    Linda demais a sua postagem, amiga, emocionante!

    Beijos em seu lindo coração!

    Lu...

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    1. Lu, emocionante, né!? Quando escrevi, estava muito sensibilizada. Chorei tbem! Sou uma manteiga derretida, mas nesse caso acho que todos acabam se emocionando mesmo!

      Muito obrigada, querida!

      bjks

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  32. Olá, Joicy. Encontrei um comentário teu lá pelos lados do blog do Cacá (Uai, Mundo!) e resolvi conhecer teu blog. Não me arrependi. E antes de ler esta tua postagem, dei uma passadinha lá no Paulo e aproveitei para ler tua entrevista. Muito bom.

    Quanto a esta postagem, é preciso dividir este comentário em duas partes, portanto, perdão se ele ficar um tanto extenso.

    Na primeira parte, te confesso que ficou um nó na garganta. Mesmo já tendo vivido um bom bocado desta vida, e ter passado por algumas situações um tanto desconfortáveis, ler tua narrativa sobre aquele pai foi algo inusitado e doloroso. Senti-me minúsculo. Uma criança, por certo e claro que se for bem acompanhada, tenderá a suportar melhor a perda. Já para um pai afetuoso e presente, é algo bastante trágico e de difícil compreensão. não sei como eu reagiria no lugar dele, mas creio que seria da mesma forma.

    Já quanto ao livro e, principalmente, as ilustrações, fiquei fascinado. O livro dispensa comentários, e as ilustrações foram conduzidas de forma perfeita. Primeiramente, o trabalho em duplas, que considero algo extremamente necessário para despertar desde cedo o espirito de conjunto que as crianças irão utilizar lá na frente. Depois (não citarei quais, pois todos estão ótimos), duas ilustrações se sobressaíram, seja pela fidelidade ao texto, seja pela criatividade, seja pela técnica utilizada... enfim, são perfeitos e futuros artistas. Dê a todas as crianças os parabéns, pois elas foram extremamente criativas.

    Perdão pelo comentário quilométrico, Joicy. Postagem tocante na primeira parte, e um um espetáculo na segunda parte. Um abraço.

    Marcio

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    1. Marcio, quero agradecer sua visita. Encantada por vc ter me encontrado lá e tido a curiosidade de visitar meu cantinho. Como essa blogosfera é danada, né!? Vai juntando as pessoas de uma forma maravilhosa. Fiquei super feliz pelo seu comentário lá no blog do Cheng. Muito obrigada!

      Ah, esse nó na garganta pegou muita gente de jeito. Acho que é o tipo de situação que todos acabam se emocionando mesmo, né!?

      Sobre as ilustrações, preciso dizer que fiquei super feliz por vc ter comentado sobre a atividade ter sido feita em dupla. Eu comentei isso no texto, mas vc foi o único que ressaltou esse ponto. Eu gosto muito de realizar atividades desse tipo, justamente para despertar o que vc pontuou, o espírito de conjunto, de que precisamos compreender que o outro é fundamental na vida da gente. Enfim, legal vc ter notado isso. Sobre as duas ilustrações, imagino quais sejam, mas fiquei curiosa para ter certeza!

      Não se preocupe pelo comentário ter ficado grande. Vc perceberá que sou adepta dos comentariõõõõõões! rsrsrsrs

      Novamente, obrigada por vir aqui. Volte sempre que desejar!
      Abração

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    2. Joicy, vou deixar a resposta a sua curiosidade no teu comentário lá no meu blog. Como falei, todas ficaram excelentes, e não gostaria de desmerecer o trabalho de nenhuma das crianças.

      Ressaltei o trabalho em duplas pois, depois de algumas décadas de vida, voltei a um banco de faculdade,e curso publicidade. Vi o quanto esse espírito de conjunto está me fazendo falta. Individualidade é, sim, necessária em alguns aspectos, mas saber interagir com um grupo, saber se situar nele, compartilhar, ajudar, se doar na maioria das vezes, é muito importante. E isto não vale apenas para um curso acadêmico, mas para toda e qualquer ação que venha a ser feita na vida.

      A Web está tolhendo muito desse lado no ser humano. E as crianças, o que é pior, já crescem envolvidas nesse meio. Mesmo conversando com o mundo pela tela de um computador, elas estão ali sozinhas, muitas vezes até se escondendo atrás de pseudônimos. Confesso que tenho um pouco de receio disso tudo. Para tanto, iniciativas como essa tua de colocar os pequenos para "duplar", ou para praticar atividades em grupos maiores, é muito salutar.

      Parabéns mais uma vez, Joicy. Abraços.

      Marcio

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  33. Caracaaa Joicy, que coisa mais linda e criativa!
    Tem mãe de tudo quanto é jeito e até pai-mãe que merece mesmo destaque!
    Criança tem uma imaginação maravilhosa, acho que o grande problema delas é que crescem mesmo, como vc disse ao Jim! kkkkkkkk

    Adorei o post! Bjos.

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    1. Camilinha, essa variedade que nos permite enxergar além do que vemos como "normal". As diferenças estão por toda parte, né!?rsrsrsrsrs... Realmente, as crianças crescem e passam a ter a mentalidade tão "fechadinha"(sem generalizar, claro), né!?!!

      Muito obrigada... :)

      bjks

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  34. SACOMÉ NÉ,JOICY

    fico imaginando como deve ser feliz a sua filhota.

    Afinal,quantas filhas teriam a graça recebida por ter uma mãe "fessora"a lhe ensinar os trabalhinhos de casa, com disponibilidade sem prioritária.

    E se isso não bastasse,ter essa mãe "fessora", ainda poder olhar de perto um rosto franco, largo, aberto, soriidente e generoso.

    Quem não gostaria de ter essa mãe?

    E não pára por aí, pois essa mãe "fessora" de rosto franco, largo aberto, sorridente e generoso, além se pronunciar com o "o" fechadinho e cheio de charme, ainda gosta de chocolate e pão de queijo.

    Sua filhinha, nem precisa pedir nada, é só ficar perto de você que tudo de bom prá ela vem , por tabela.

    Então,a mãe fica muito maior, os carinhos muito melhores e a vida, mesmo que eventualmente, com alguns tropeços em malcriações isoladas dela, fica com sabor de "mãe te adoro".

    Confesso Joicy que,tenho por foto de mães cara a cara com seus bebês, uma predileção que nem o mais sofisticado gran finale do Cirque du Solei, supera.

    Aquelas fotos então, do bebê desdentado, banguela (kkkk) querendo morder o queixo da mãe coruja , se pintda pelo mais famoso artista, jamais conseguiria ser tão impactante e emocionante como o original.

    O olhar de mãe frente a frente com seu bebê é algo extasiante e no roto do filho, no seu sorriso, na sua alegria e encantamento, fica então evidente porque Deus, escolheu a mulher para gestar.

    Nada supera, nada é mais lindo.

    Agora você imagina um pai que perde tão prematuramente a mãe do seus filhos, quanta sensação de vazio, tristeza,solidão e de como ele fica privado de ter a benção das imagens que eu tanto gosto de ver.

    Mas,"fessora"Joicy e seus chocolates e pão de queijo,como todo dia e dia das mães,receba mais um além das dezenas de comentários aqui feitos, mais esse, à "mulher, mãe, esposa, roqueira, professora, blogueira, cinéfila, amante de livros, filmes e música... Não obrigatoriamente nessa ordem. Não necessariamente "só" tudo isso! :) Quem me conhece, sabe o quanto amo esse mundo virtual"

    Eu não conheço tanto, mas tenho certeza que nem mereceria.

    Um abração carioca na filha e no esposo sortudo!

    Quer que eu minta?




    essa mãe "fessora" e
    rosto franco, largo, aberto e generoso

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    1. Ah, Paulinho... vc me deixa totalmente sem palavras. Como não ficar, depois de ler tanta belezura!?!?

      De fato, nem tenho como agradecer seu comentário. Só posso dizer que senti a magia da poesia circulando por seus escritos.

      Depois de ler todas as lindezas que vc falou, sobre a maternidade e o amor mãe/filhos e fechou ao comentar sobre o pai que perde essa mãe de seus filhos, foi de encher os olhos. Realmente triste... emocionante!

      Ah, só farei uma correção... eu tenho um filho. rs... um menino de 10 anos. Lindo e amável garotinho inteligente! *-*

      Bjks :)

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  35. Marcos, sofre mesmo...

    Ah, o desenho da bruxinha foi feito por uma duplinha da pesada. rsrsrsrs... achei fofo que elas tentaram aproximar bastante do que falava nessa parte. As vassourinhas ficaram fofas! ahahhaah... bjks

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  36. Olá Joicy,

    Dei uma passadinha pra matar a saudades e ver as novidades.
    Parabéns pela beleza dessa postagem. Como sempre super inteligente o que escreve.

    Desejo um ótimo fim de semana cheia de coisas especiais.
    Grande abraço!
    Beijos!

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  37. Felicidade é a soma das felicidades.
    Um exame confirmando a maternidade; Um sussurro no ouvido do pai pela paternidade confirmada; O anúncio aos parentes e amigos; O primeiro par de sapatinhos de lã comprado; A pesquisa para a escolha do nome adotado; A espera pela confirmação do sexo; A madrinha .....A primeira lista de compras . . . . . A lista é imensa!!!
    Da concepção à hora do parto o tempo é limitado. Quando o filho é apresentado ao mundo os momentos da mãe tornam-se atemporais. Dali pra frente suas tarefas ficam sobrepostas. Dedicação total!
    Maternidade. Palavra somente entendida quando dita por uma mulher-mãe. Se um homem a disser não será a mesma coisa.

    Abraços de Cida

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  38. Oi Joyce:
    Vim aqui para agradecer seu comentário em meu blog. E como vc disse, acontece comigo tb: tudo eu penso que daria um bom texto para o blog...rsrs
    Pena que não tenho muito tempo pra escrever...mas quando dá, cá estou eu no meu teclado!
    Aproveitando: gostei muito deste post. Muito lindo o livrinho, e muito comovente o que vc escreveu sobre o dia das mães! Eu e minha família vivenciamos mais ou menos a mesma situação que vc descreveu (só que inversa), pois foi minha sobrinha quem partiu...E no dia das mães, sempre penso em minha irmã...
    Tudo isso nos faz refletir e à dar mais valor a aqueles que amamos!
    bem, por hoje é só.
    Mais uma vez, obrigada pelo carinho.
    Um grande beijo, fique com Deus.
    Adelisa.

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  39. Não tinha lido este post ainda, mas, adorei...Realmente deve ter doído o coração de ver esse pai...A perda rpos adultos envolve mais coisas doq ue pras crianças, inclusive ajudá-las a superar a dor delas...Mas, adoro esse livro e amei o trabalho desenvolvido...É Joicy, vc é porreta! Bjos!!!

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